Saiba mais ! Matéria prima

Cientistas da Universidade de Muster , na Alemanha , descobriram que o látex proviniente de uma planta chamada dente-de leão produz uma borracha com a mesma qualidade oferecida pela seiva da seringueira para a fabricação pneus.
Será que de ervas silvestres teremos pneus de alta tecnologia?

Fonte: www.ocarreteiro.com.br

sexta-feira, 30 de março de 2012

Novos desafios da distribuição urbana

O crescimento da atividade de distribuição urbana no Brasil e a ampliação das políticas de restrição de circulação vêm criando novos desafios para as empresas de transporte do País. Horário restrito, ruas com excesso de veículos, dificuldades em estacionar tem sido um dilema para as empresas de transporte de carga em centros urbanos e os principais efeitos das restrições na entrega das mercadorias é aumento de custo do frete e um congestionamento monstruoso nos grandes centros.

Roubo de carga depende em grande parte da escolha da transportadora a ser contratada

O mercado vem buscando soluções para enfrentar o problema, com sistemas de rastreamento por GPS, serviços de segurança particulares e travas de direção, combustível e câmbio mais eficazes. Mas os especialistas concordam que uma medida simples pode diminuir a exposição da empresa a esse risco: a escolha da transportadora a ser contratada para fazer a entrega. Somente em 2011, o Estado de São Paulo amargou um prejuízo de R$ 296 milhões com essa modalidade de crime, segundo o Sindicato de Empresas Transportadoras de Carga do Estado de São Paulo (Setcesp). Fonte: Portal Terra

quarta-feira, 28 de março de 2012

Hamburg Süd e Aliança reestruturam serviço entre Europa e América do Sul

Rota contará agora com sete novas embarcações com capacidade de 7.100 TEUs Com o objetivo de dar mais agilidade operacional ao trade, a Hamburg Süd e a Aliança Navegação e Logística irão reestruturar, a partir da segunda metade de abril, o serviço entre o Norte da Europa e a Costa Leste da América do Sul. A ação consiste em incluir outros portos na rotação e aplicar sete novos navios, com capacidade de 7.100 TEUs e 1.600 tomadas reefer, que substituirão as embarcações empregadas atualmente (5.900 TEUs). A rota atenderá agora aos portos de Roterdã (Holanda), Tilbury (Inglaterra), Hamburgo (Alemanha), Antuérpia (Bélgica), Le Havre (França), Buenos Aires (Argentina), Montevidéu (Uruguai), Sepetiba (RJ), Santos (SP), Itapoá (SC), Rio Grande (RS) e Paranaguá (PR). Os portos de Paranaguá (PR), Rio de Janeiro, Salvador e Pecém (CE) serão atendidos eventualmente por meio de parcerias com outros serviços para os portos europeus. O novo serviço oferecerá, semanalmente, uma opção à rede de serviços da Hamburg Süd, servindo também aos destinos do Leste e Oeste do Mediterrâneo e do Meio-Leste, utilizando o hub port de Tânger, no Marrocos. A empresa não revelou os investimentos feitos na aquisição das embarcações, que foram construídas no Daewoo Shipbuilding & Marine Engineering, na Coréia.

segunda-feira, 26 de março de 2012

Os 120 anos do Porto de Santos . Parabéns

Em fevereiro o Porto de Santos, pioneiro do país, o maior complexo portuário do Brasil completou 120 anos. Com os novos investimento o Porto de santos poderá movimentar até 8 milhões de TEUS a partir de 2013 quantidade essa equivalente ao volume de todos os portos brasileiros juntos. Hoje o Porto de santos é responsável pela movimentação de quase 25% da balança comercial. Fonte: Porto SA - Autor : Armane Akio

sexta-feira, 16 de março de 2012

Chip de identificação poderá ser instalado em todos os automóveis a partir de julho

Segundo publicou o jornal Valor Econômico na segunda-feira (12), todos os carros em circulação no território brasileiro poderão ganhar chips de identificação para facilitar a fiscalização. O projeto, na verdade, existe de 2006, porém, só agora deverá entrar em funcionamento, por conta de questionamentos técnicos e várias críticas do Congresso que impediu a instalação do acessório, alegando que o governo estaria criando uma espécie de perseguição ao invadir a privacidade das pessoas. Mas para aplacar as polêmicas, o governo reformulou por completo o texto do projeto, que já se encontra na mesa do Conselho Nacional de Trânsito (Contran), para passar no processo de homologação. A publicação do projeto deverá ser realizada no próximo mês. Segundo o documento, o chip será colado (preso a uma etiqueta) no para-brisa dos mais de 70 milhões de automóveis do Brasil. A instalação do componente será efetuada pelos Detrans dos vinte e seis estados nacionais. O Departamento Nacional de Transito (Denatran) quer que até junho de 2014 todos os automóveis estejam com a etiqueta eletrônica posicionada no para-brisa. Além dos automóveis de passeio, as motos, os ônibus, os caminhões, os tratores e os comerciais leves também passarão pelo processo de chipagem. Quando instalado no veículo, o chip terá os dados do modelo detectado por um sinal de radiofrequência, através de antenas. Essa tecnologia é semelhante ao de pedágio Sem Parar, bastante frequente nas estradas do estado de São Paulo. Para evitar acusações realizadas contra o projeto anterior, o Detran criou dois bancos de dados diferentes para o armazenamento de dados coletados dos veículos. No primeiro banco serão coletadas informações de veículos que estejam em situação regular, que não tenha nenhum tipo de pendência ou restrição. Já no segundo será armazenado dados de veículos que estejam com licenciamento vencido, falta de inspeção ambiental, notificação de furto ou roubo, bloqueio judicial, dentre vários outros. Dos automóveis que se enquadram no primeiro banco, o Detran irá capturar o número da placa, o modelo, ano e a cor do veículo. Ao contrário do projeto original criado há anos atrás, não serão armazenadas informações do Registro Nacional de Veículos Automotores (Renavam) e do chassi do automóvel. Tais dados ficarão armazenados e disponíveis em até dez dias. Após esse prazo, serão descartados de forma automática. Já com para os demais veículos que tenham algum tipo de restrição, além dos dados básicos do carro, será informado qual tipo de problema foi detectado. Logo após a inspeção automática, um alerta nacional será cedido aos agentes sobre a situação do carro. Enquanto o problema não for solucionado, as informações permanecerão guardadas. Com o chip de identificação, será possível melhorar a gestão do tráfego, a fiscalização dos veículos e a segurança da população. Fonte: Blogauto

quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012

Porto de Itapoá o mais jovem e o mais eficiente do Brasil.

O porto de Itapoá é moderno e consegue ser o mais eficiente do Brasil. O porto registrou a marca de 136 MPH (movimentação por hora) na operação de contêineres, do navio Santa Rita do armador Hamburg Sud. A marca alcançada é recorde de movimentação de contêineres na America do Sul. O Porto de Itapoá está com uma capacidade instalada de 500 mil TEUS ( unidade equivalente a um contêiner de 20 pés) por ano e deve passar para 2 milhões de TEUS por ano. O investimento é de R$ 500 milhões de reais na ampliação.

quinta-feira, 26 de janeiro de 2012

ANP vai incentivar uso de diesel menos poluente ao meio ambiente

Está no mercado nacional o novo diesel S-50 - com limite de 50 partes por milhão (ppm) de enxofre - menos poluente do que os demais combustíveis da mesma família. A utilização do diesel S-50 atende a uma demanda ambiental. Segundo a Agência Nacional de Petróleo (ANP), três tipos de diesel são comercializados no Brasil. O esforço a partir de agora, entretanto, será no sentido de incentivar a venda do diesel S-50, menos poluente. Os veículos mais antigos também poderão utilizar o novo diesel. Já os novos serão fabricados para utilização somente dos combustíveis do tipo S-50. Fonte: ANP

sexta-feira, 7 de outubro de 2011

Veja essa ! LLX quer instalar fábrica de caminhões no Porto do Açu

A LLX, empresa logística do grupo EBX, anunciou que está negociando com uma montadora internacional de caminhões para se instalar no Super Porto do Açu, em São João da Barra/RJ. A informação foi divulgada pelo empresário da companhia, Eike Batista, “será uma montadora mundial", disse ele nesta quinta-feira (06/10). Segundo o executivo, as negociações estão "bem encaminhadas" e a empresa pode anunciar novidades até o fim deste ano, porém ele não adiantou valores ou prazos. Fonte: O Estado de S.Paulo Publicação: 07/10/11

Saiba mais! Brasil precisa investir aproximadamente R$ 1 tri em logística

O setor de transportes é um dos principais pontos para os quais o Brasil deve direcionar seus investimentos. Essa é a opinião de Paulo Fernando Fleury, diretor geral do Instituto Ilos de Logística e Supply Chain – entidade criada por professores da Universidade do Rio de Janeiro. Durante o 8º Fórum de Economia da Fundação Getulio Vargas, que aconteceu no dia 27 de setembro, Fleury apresentou um estudo mostrando o quanto deveria ser investido no país para que os modais portos, ferrovias e rodovias possam ser competitivos internacionalmente. Ao todo, R$ 983 bilhões devem ser gastos no longo prazo para o Brasil melhorar a logística interna. Enquanto o custo em logística, em 2010, representou 10,6% do PIB - Produto Interno Bruto, nos Estados Unidos a soma chegou a 7,6% do PIB. Segundo Fleury, de 1,6 milhão de quilômetros de estradas apenas 200 mil quilômetros são pavimentados. Por isso seriam necessários R$ 811,7 bilhões para o Brasil equiparar sua malha com a dos Estados Unidos, por exemplo. “No PAC um o governo destinou R$ 43,5 bilhões. O Brasil tem um déficit gigante em logística”, afirmou. No transporte ferroviário, enquanto o Brasil construiu 29 mil quilômetros de ferrovias, os Estados Unidos possuem 227 mil quilômetros de trilhos. Dos R$ 130,8 bilhões necessários para melhorar esse tipo de transporte, o estudo de Fleury afirma que R$ 120 bilhões devem ser destinados para a recuperação da malha já existente. “Apenas 10% são plenamente ocupados, e 4,7 mil quilômetros estão em mau estado.” Em portos, terceiro modal base para a logística, são necessárias 133 obras para reduzir o déficit, segundo o especialista. Os investimentos precisam somar R$ 40,5 bilhões ao longo dos anos, calcula Fleury. O PAC 1 destinou R$ 3,3 bilhões para a expansão do sistema portuário. Fonte: Valor Econômico

sexta-feira, 2 de setembro de 2011

Veja essa ! Cresce as vendas dos caminhões semi pesados no Brasil .

Um crescimento de 15% nas vendas de caminhões semi pesados . No acumulado, houve uma alta de 11,9%, totalizando 118.794 caminhões frente aos 106.139 produzidos de janeiro a julho de 2010. Os números pertencem ao balanço divulgado pela Anfavea (Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores) no início de agosto. Os dados da entidade revelam ainda que apenas no mês de julho, 15.551 caminhões foram licenciados no País, incluindo os importados, uma alta de 5,9% sobre o mesmo período do ano passado e de 5,1% em relação a junho de 2011. MAN e Mercedes-Benz mantiveram a liderança no mercado em julho com o emplacamento de 4.290 e 3.604 unidades, respectivamente, considerando todas as categorias de peso. Entre as empresas associadas à entidade, a única marca a não registrar bons resultados no ano foi a Scania. De janeiro a julho, 7.637 caminhões da marca foram licenciados, baixa de 10,5% em relação aos 8.532 veículos emplacados no mesmo período do ano passado. Quando o assunto são os embarques de caminhões brasileiros ao mercado externo, houve um incremento de 21,5% de janeiro a julho. Neste período, as empresas brasileiras enviaram 14.201 veículos para o exterior, 2.513 unidades a mais que no nos sete primeiros meses do ano passado. Texto Elizabete Vasconcelos - www.ocarreteiro.com.br

quinta-feira, 25 de agosto de 2011

Veja essa ! Plano Nacional de Logística Portuária será concluído até o final do ano

O ministro dos Portos, José Leônidas Cristino, anunciou na manhã desta quinta-feira (25), que o Plano Nacional de Logística Portuária será concluído até o final deste ano. “A partir de 2012 qualquer projeto ou iniciativa envolvendo os portos brasileiros terá que se basear neste documento”, ressaltou Cristino, durante a cerimônia de abertura do Santos Export – Fórum Internacional para Expansão do Porto de Santos, no Mendes Convention Center, em Santos-SP.

Exportações brasileiras de veiculos de carga volta a crescer.

As exportações brasileiras de veículos de cargas estão em crescimento. A perspectiva para este ano é animadora. No período janeiro-julho, as exportações de caminhões somam 14,2 mil unidades, recuperação de 21,5% em relação à igual período de 2010, quando foram exportados 11,6 mil caminhões. Em 2010 foram exportadas 21,1 mil unidades. Em entrevista ao Portogente, Ademar Cantero, diretor de Relações Institucionais da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea) fala sobre o setor nacional que retoma o crescimento. Segundo ele, o comportamento do setor deve se manter no patamar ou cair ligeiramente em 2011. “Seja como for, ainda estamos distantes do melhor resultado de exportação de caminhões, obtido em 2007, quando foram enviados 41,3 mil caminhões ao exterior”. O segmento sente alguns entraves como a falta de ingredientes para a competitividade. “O setor privado faz sua parte, com investimentos, em aumento de capacidade de produção, tecnologia, novos produtos. Agora temos o Plano Brasil Maior, pelo qual o Governo Federal reconhece questões de competitividade que afetam a economia brasileira, com a instituição de programas de desonerações fiscais tendo como contrapartidas investimentos em inovação tecnológica. Tal medida deverá ser relevante para consolidação e ampliação do parque automotivo nacional”. O faturamento geral do setor fabricante de veículos no Brasil, em 2010, foi da ordem de US$ 83,5 bilhões. “Aqui estamos falando de todos os produtos: automóveis, comerciais leves, caminhões e ônibus e falamos, também, de toda a produção comercializada, seja para o mercado interno seja para o mercado de exportação”. Cantero disse que, embora seja possível estimar um crescimento do faturamento para 2011, é impossível informar com exatidão. Segundo ele, deve-se levar em conta que o faturamento tem a ver com o “mix” produzido e comercializado, sem contar que, além dos produtos citados, os fabricantes de veículos também exportam componentes, motores e serviços de engenharia. “Mas a perspectiva, como disse, é de crescimento”. A indústria brasileira de caminhões é globalizada, de nível internacional, e produz diversos produtos: caminhão-chassi, caminhão-trator (ou “cavalo-mecânico”) e, também, todas as categorias de caminhões semileves a caminhões pesados, destinados ao mercado interno e à exportação. Em 2010, os destinos das exportações brasileiras de veículos, por continente, foram os seguintes: América do Sul, 68,2%; América Central, 0,3%; América do Norte, 9,6%; Europa, 4,5%; África, 21,9%; Ásia, 0,3% e Oceania, 0,2%. “Embora em alguns ainda com baixa presença exportamos para todos os continentes. Quanto às exportações por países, os principais destinos foram Argentina, África do Sul, México, Chile e Uruguai. Já no mercado interno este ano, de janeiro a julho, foram comercializados 82,9 mil caminhões, expansão de 17% em relação ao mesmo período em 2010, quando o mercado interno adquiriu 70,9 mil caminhões. “Trata-se do setor de transportes investindo em novos equipamentos, tendo em conta o bom momento e as perspectivas da economia brasileira”. Fonte: Viracopos Portal de Serviços

sexta-feira, 19 de agosto de 2011

Saiba mais sobre: TAC e ETC - Lei n° 11.442

Lei n° 11.442, de 05 de janeiro de 2007 Dispõe sobre o transporte rodoviário de cargas por conta de terceiros e mediante remuneração e revoga a Lei no 6.813, de 10 de julho de 1980. Transportador Autônomo de Cargas - TAC, pessoa física que tenha no transporte rodoviário de cargas a sua atividade profissional; Empresa de Transporte Rodoviário de Cargas - ETC, pessoa jurídica constituída por qualquer forma prevista em lei que tenha no transporte rodoviário de cargas a sua atividade principal. O TAC deverá: I - comprovar ser proprietário, co-proprietário ou arrendatário de, pelo menos, 1 (um) veículo automotor de carga, registrado em seu nome no órgão de trânsito, como veículo de aluguel; II - comprovar ter experiência de, pelo menos, 3 (três) anos na atividade, ou ter sido aprovado em curso específico. A ETC deverá: I - ter sede no Brasil; II - comprovar ser proprietária ou arrendatária de, pelo menos, 1 (um) veículo automotor de carga, registrado no País; III - indicar e promover a substituição do Responsável Técnico, que deverá ter, pelo menos, 3 (três) anos de atividade ou ter sido aprovado em curso específico; IV - demonstrar capacidade financeira para o exercício da atividade e idoneidade de seus sócios e de seu responsável técnico. Fonte: ANTT

Conceito de Multimodalidade

Segundo Rodrigues (2002) o conceito de Multimodalidade no Brasil foi introduzido pela lei nº 6.288, de 11/12/75, complementada pelo Decreto nº 80.145, de 15/08/77, ambos já revogados. A regulamentação definitiva para o transporte multimodal no Brasil veio com a lei 9.611/98 regulamentada pelo Decreto nº 3.411, de 12/04/2000, o qual cria a figura do Operador de Transporte Multimodal. Ambas essas leis podem ser usadas para destacas o conceito de como a Multimodalidade pode influenciar na maneira como a carga é transportada facilitando a decisão de um fabricante que decida levar seu produto a novos mercados, sendo mais distantes, tanto em território nacional, como no exterior utilizando de apenas um único conhecimento de carga e com menos burocracia para a realização do mesmo.

Portos e terminais do Brasil movimentam 412 milhões de toneladas no 1º semestre de 2011

Os portos e terminais brasileiros movimentaram 412 milhões de toneladas no 1º semestre de 2011, aumento de 7,1% em coparação com o mesmo período do ano passado. No segundo trimestre, foram movimentados 211,6 milhões de toneladas, aumento de 6,7% sobre igual período de 2010. As informações são do Boletim Portuário do 2º trimestre de 2011, elaborado pela Gerência de Estudos e Desempenho Portuário da ANTAQ. As cargas que mais contribuíram para a expansão de 7,1% da tonelagem de cargas movimentadas no primeiro semestre foram fertilizantes/adubos, produtos siderúrgicos e bauxita. As taxas de crescimento dos três grupos de mercadoria situaram-se bem acima das demais, com crescimentos de 57,4%, 25% e 24,7%, respectivamente. Fonte: Antaq

quarta-feira, 27 de julho de 2011

Volvo lança novo chassi de ônibus

Fabricante sueca apresenta seu primeiro Chassi de ônibus com motor dianteiro para atender o mercado nacional e Sul Americano. O segmento de ônibus está crescendo a passos largos, tanto no Brasil quanto nos demais países Sul Americanos. Diante disso, a Volvo resolveu investir um pouco mais nesse mercado, mais exclusivamente no de ônibus com motor dianteiro. O veículo atenderá o segmento na faixa de peso entre 16 t e 17 t e poderá contar com carrocerias de até 12,8 metros de comprimento. Com essas características o chassi B270F irá atuar tanto no transporte urbano como no rodoviário para curtas e médias distâncias. A fabricante sueca espera comercializar até o final deste ano 860 unidades do novo modelo de ônibus. Além disso, ele será produzido no Brasil e exportado para outros países da América Latina. Fonte: Weslei Nunes

domingo, 17 de julho de 2011

Evolução dos caminhões

Embora nos últimos 30 anos a evolução dos caminhões tenha sido grande, não é nada comparado ao que a fabricante russa Kamaz prevê para as próximas décadas. Os designers Elena Petrova e Konstantin Fedorov, projetaram o Flex Futurum, um novo conceito de caminhão. Com motores elétricos alimentados de células de hidrogênio, o veículo não emitiria gases poluentes e ainda poderia alcançar rendimentos maiores que os movidos a óleo diesel. Como se não bastasse, esse propulsor possui maior autonomia, ou seja, a freqüência de reabastecimento é bem menor. Diversas funções realizadas pelos motoristas são dispensadas por uma espécie de piloto automático. No entanto, o condutor não perdeu o seu lugar. Pequenos ajustes ainda dependem dele. Informações, como o nível de combustíveis e dados sobre o percurso são exibidas no pára-brisa - que virou painel. Ideal para as longas viagens, o caminhão dos sonhos possui ainda banheiro, cozinha e quarto. Contudo, se parece surreal, que tal um caminhão flexível, com um sistema que modifica seu tamanho conforme a quantidade de carga armazenada? O Flex Futurum propõe exatamente isso. Graças a uma membrana flexível na estrutura e um sistema de cabos e vigas laterais que controlam a movimentação, o caminhão de 7,5 m pode chegar aos 20 m de comprimento. Para os projetistas esse veículo só será possível num futuro ainda bem distante - no ano de 2040. Fonte: Fernando Fischer / texto: Weslei Nunes

quarta-feira, 22 de junho de 2011

Sobre a ALL - América Latina Logística

Maior empresa independente de serviços de logística da América Latina e maior companhia ferroviária do Brasil, a ALL – América Latina Logística possui uma malha de 21.300 mil quilômetros de extensão, que abrange os estados do Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, São Paulo, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, no Brasil, e nas regiões de Paso de los Libres, Buenos Aires e Mendoza, na Argentina. Opera uma frota de 1.095 locomotivas, 31.650 mil vagões e 650 veículos rodoviários, entre próprios e agregados, e conta com unidades localizadas em pontos estratégicos para embarque e desembarque de carga. Fundada em 1997, com a concessão da Rede Ferroviária Federal (RFFSA), para atuar na malha sul do país, vem ampliando sua atuação em um histórico sem precedentes de expansão e aquisições no setor de logística brasileiro. Em 1999, adquiriu as ferrovias argentinas MESO e Central e em 2001 integrou os ativos da operadora rodoviária Delara, tornando-se uma empresa multimodal. Com a incorporação da Brasil Ferrovias em 2006, incluiu em suas operações o acesso ao Porto de Santos passando a atuar nos maiores corredores de exportação de commodities e nas mais importantes regiões industriais do país. Fonte: Assessoria de Imprensa

Governo e empresários concordam com a urgência nas mudanças na infraestrutura do País

Discutir as questões de infraestrutura do País é crucial no momento atual, afirmou Paulo Skaf, presidente da Federação e do Centro das Indústrias do Estado de São Paulo, durante a abertura do 6º Encontro de Logística e Transporte. "O Brasil tem PIB de 4 trilhões de reais. Vamos crescer. Não podemos perder nossa competitividade" diz o lider empresarial. Durante o evento, houve consenso entre empresários e representantes dos governos federal, estadual e municipal quanto à urgência de corrigir a rota da infraestrutua e da logística em função das demandas que o país terá pela frente. Carlos Cavalcanti, diretor-titular do Departamento de Infraestrutura (Deinfra) da Fiesp, apontou dois grandes desafios. Um dele é o de vencer largas distâncias em função das plataformas petrolíferas em alto-mar. Isso vaire querer robotização em prol da segurança e logística para o transporte de pessoas para plataformas que se encontrarão a mais de 300 km da costa, distância não-coberta por helicópteros. A outra equação a ser resolvida diz respeito à produção de alimentos no mundo, que crescerá 70% até 2050. O Brasil aumentará sua produção em 40% até 2019, segundo informou Cavalcanti. Ele citou estudos da Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO) para justificar a posição privilegiada do Brasil como o país de maior relevância no atendimento à demanda futura de alimentos, no mundo. Ajustes "A infraestrutura será básica para manter a competitividade do País", disse Cavalcanti ao fazer o diagnóstico da falta de capilaridade e integração entre os modais e o colapso de portos e aeroportos. Mas cumprimentou o governo federal pelo novo modelo de gestão dos aeroportos. "O Brasil tem a quinta maior malha rodoviária do mundo, mas somente 15% encontra-se pavimentada e 58% em estado deplorável", avaliou. O prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab, reconheceu a vulnerabilidade do setor público, mas enfatizou que o diálogo com as outras esferas e a indústria é um bom caminho para correção dessa rota. Para Marcelo Perrupato, secretário de Política Nacional de Transportes, é catastrófica e humilhante essa situação para a nação brasileira. Ele enfatizou que o governo Lula promoveu estabilidade e um cenário macroeconômico favorável que deve se desdobrar em planejamento de médio e longo prazos com o esforço conjunto do setor privado. Portos O secretário-executivo do Ministério dos Portos, Mário Lima Junior, exemplificou que a demanda dos portos sofre reflexos do cenário global: "Na costa brasileira chegam navios prioritariamente da Ásia, mas, nos próximos três anos, haverá a quebra deste paradigma devido às mudanças no Canal do Panamá, que encurtará distâncias e solicitará mais dos portos do Norte e do Nordeste", avaliou. O representante do governo também citou as novas rotas via Canal de Suez e a futura demanda por frutas tropicais para o mercado asiático. Fonte: FIESP

quinta-feira, 26 de maio de 2011

CMO prestará apoio à pesquisa nacional de Logística e Transporte

Por meio de uma parceria entre o Ministério dos Transportes e o Ministério da Defesa, o Comando Militar do Oeste prestará apoio, de 21 a 27 de maio, à pesquisa de tráfego, realizada pela Secretaria Nacional de Transportes. Durante esse período serão montados 22 postos pelas rodovias brasileiras, sendo um em Mato Grosso e cinco em Mato Grosso do Sul. A pesquisa de tráfego é um serviço específico, para suprir a necessidade de informações sobre viagens de cargas e passageiros e de volumes de viagens nas rodovias nacionais. Também é realizada a coleta de informações socioeconômicas dos usuários das rodovias, bem como as origens e destinos dos viajantes. Essas informações farão parte do Plano Nacional de Logística e Transporte (PNLT), como forma de suporte para análises no setor e avaliação de investimentos em infraestrutura viária. Durante o ano de 2011, serão realizadas três pesquisas, sendo a primeira neste mês de maio, com a instalação de 22 postos, a segunda em setembro, com 120 postos e a terceira, em novembro, com 22 postos; todas contarão com a participação do CMO. Fonte: da assessoria/PP