Saiba mais ! Matéria prima
Cientistas da Universidade de Muster , na Alemanha , descobriram que o látex proviniente de uma planta chamada dente-de leão produz uma borracha com a mesma qualidade oferecida pela seiva da seringueira para a fabricação pneus.
Será que de ervas silvestres teremos pneus de alta tecnologia?
Fonte: www.ocarreteiro.com.br
Será que de ervas silvestres teremos pneus de alta tecnologia?
Fonte: www.ocarreteiro.com.br
quarta-feira, 22 de junho de 2011
Sobre a ALL - América Latina Logística
Maior empresa independente de serviços de logística da América Latina e maior companhia ferroviária do Brasil, a ALL – América Latina Logística possui uma malha de 21.300 mil quilômetros de extensão, que abrange os estados do Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, São Paulo, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, no Brasil, e nas regiões de Paso de los Libres, Buenos Aires e Mendoza, na Argentina. Opera uma frota de 1.095 locomotivas, 31.650 mil vagões e 650 veículos rodoviários, entre próprios e agregados, e conta com unidades localizadas em pontos estratégicos para embarque e desembarque de carga.
Fundada em 1997, com a concessão da Rede Ferroviária Federal (RFFSA), para atuar na malha sul do país, vem ampliando sua atuação em um histórico sem precedentes de expansão e aquisições no setor de logística brasileiro. Em 1999, adquiriu as ferrovias argentinas MESO e Central e em 2001 integrou os ativos da operadora rodoviária Delara, tornando-se uma empresa multimodal.
Com a incorporação da Brasil Ferrovias em 2006, incluiu em suas operações o acesso ao Porto de Santos passando a atuar nos maiores corredores de exportação de commodities e nas mais importantes regiões industriais do país.
Fonte: Assessoria de Imprensa
Governo e empresários concordam com a urgência nas mudanças na infraestrutura do País
Discutir as questões de infraestrutura do País é crucial no momento atual, afirmou Paulo Skaf, presidente da Federação e do Centro das Indústrias do Estado de São Paulo, durante a abertura do 6º Encontro de Logística e Transporte.
"O Brasil tem PIB de 4 trilhões de reais. Vamos crescer. Não podemos perder nossa competitividade" diz o lider empresarial.
Durante o evento, houve consenso entre empresários e representantes dos governos federal, estadual e municipal quanto à urgência de corrigir a rota da infraestrutua e da logística em função das demandas que o país terá pela frente.
Carlos Cavalcanti, diretor-titular do Departamento de Infraestrutura (Deinfra) da Fiesp, apontou dois grandes desafios. Um dele é o de vencer largas distâncias em função das plataformas petrolíferas em alto-mar. Isso vaire querer robotização em prol da segurança e logística para o transporte de pessoas para plataformas que se encontrarão a mais de 300 km da costa, distância não-coberta por helicópteros.
A outra equação a ser resolvida diz respeito à produção de alimentos no mundo, que crescerá 70% até 2050. O Brasil aumentará sua produção em 40% até 2019, segundo informou Cavalcanti. Ele citou estudos da Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO) para justificar a posição privilegiada do Brasil como o país de maior relevância no atendimento à demanda futura de alimentos, no mundo.
Ajustes
"A infraestrutura será básica para manter a competitividade do País", disse Cavalcanti ao fazer o diagnóstico da falta de capilaridade e integração entre os modais e o colapso de portos e aeroportos. Mas cumprimentou o governo federal pelo novo modelo de gestão dos aeroportos. "O Brasil tem a quinta maior malha rodoviária do mundo, mas somente 15% encontra-se pavimentada e 58% em estado deplorável", avaliou.
O prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab, reconheceu a vulnerabilidade do setor público, mas enfatizou que o diálogo com as outras esferas e a indústria é um bom caminho para correção dessa rota.
Para Marcelo Perrupato, secretário de Política Nacional de Transportes, é catastrófica e humilhante essa situação para a nação brasileira. Ele enfatizou que o governo Lula promoveu estabilidade e um cenário macroeconômico favorável que deve se desdobrar em planejamento de médio e longo prazos com o esforço conjunto do setor privado.
Portos
O secretário-executivo do Ministério dos Portos, Mário Lima Junior, exemplificou que a demanda dos portos sofre reflexos do cenário global: "Na costa brasileira chegam navios prioritariamente da Ásia, mas, nos próximos três anos, haverá a quebra deste paradigma devido às mudanças no Canal do Panamá, que encurtará distâncias e solicitará mais dos portos do Norte e do Nordeste", avaliou.
O representante do governo também citou as novas rotas via Canal de Suez e a futura demanda por frutas tropicais para o mercado asiático.
Fonte: FIESP
quinta-feira, 26 de maio de 2011
CMO prestará apoio à pesquisa nacional de Logística e Transporte
Por meio de uma parceria entre o Ministério dos Transportes e o Ministério da Defesa, o Comando Militar do Oeste prestará apoio, de 21 a 27 de maio, à pesquisa de tráfego, realizada pela Secretaria Nacional de Transportes. Durante esse período serão montados 22 postos pelas rodovias brasileiras, sendo um em Mato Grosso e cinco em Mato Grosso do Sul.
A pesquisa de tráfego é um serviço específico, para suprir a necessidade de informações sobre viagens de cargas e passageiros e de volumes de viagens nas rodovias nacionais. Também é realizada a coleta de informações socioeconômicas dos usuários das rodovias, bem como as origens e destinos dos viajantes. Essas informações farão parte do Plano Nacional de Logística e Transporte (PNLT), como forma de suporte para análises no setor e avaliação de investimentos em infraestrutura viária.
Durante o ano de 2011, serão realizadas três pesquisas, sendo a primeira neste mês de maio, com a instalação de 22 postos, a segunda em setembro, com 120 postos e a terceira, em novembro, com 22 postos; todas contarão com a participação do CMO.
Fonte: da assessoria/PP
Grupo Toniato investe R$ 12 milhões na construção de CD para Droga Raia
Grupo Toniato investe R$ 12 milhões na construção de CD para Droga Raia
O Grupo Toniato anunciou oficialmente na manhã desta segunda-feira, dia 16, que está construindo o novo centro de distribuição da rede farmacêutica Droga Raia. Localizado no município de Barra Mansa, no Rio de Janeiro, às margens do km 268 Via Dutra, na altura do bairro Vila Principal, o armazém terá cerca de 11.000 m² e está sendo construído com o aparato profissional da Construsul, empresa do Grupo especializada no desenvolvimento de empreendimentos voltados ao setor de transporte e logística.
Fonte: www.grupotoniato.com.br
ALL e clientes vão construir complexo intermodal de R$ 790 mi no Mato Grosso
Anunciado como maior do país, empreendimento será construído em uma área equivalente a 500 campos de futebol.
A ALL anunciou ontem (17/05) a construção de um complexo intermodal em Rondonópolis, no Mato Grosso, que receberá investimentos de R$ 730 milhões por parte de empresas clientes e mais cerca de R$ 60 milhões da ALL, que ficará responsável pela construção da infraestrutura ferroviária do complexo, que inclui a implantação de trilhos, construção de oficinas e unidades de produção.
Anunciado pela operadora como o “maior terminal intermodal do país”, o empreendimento será construído em uma área de quase 400 hectares (cerca de 4 milhões de m²), localizado a exatamente 28 km do centro da cidade, 14 km do aeroporto de Rondonópolis, com acesso pela BR-163 e faz parte das obras de prolongamento da ferrovia no Mato Grosso, já em execução pela ALL.
Fonte: www.all-logistica.com
segunda-feira, 23 de maio de 2011
Saiba Mais! Porto de Itapoá
O porto de Itapoá- SC, tem um calado de 16 metros e é capaz de receber navios com capacidade 9000 TEU – Unidade equivalente a container de 20 pés . Sua capacidade futura é de 4,4 milhões de TEUs / ano.
Calado é a designação dada à profundidade a que se encontra o ponto mais baixo da quilha de uma embarcação. O calado mede-se verticalmente a partir de um ponto na superfície externa da quilha.
Quilha é uma peça forte da embarcação, que se estende de forma general da proa à popa na parte inferior da nave(e às vezes removível); servindo para possibilitar à derivada lateral e para o reforço do fundo.
O Container é, primordialmente, uma caixa, construída em aço, alumínio ou fibra, criada para o transporte unitizado de mercadorias e suficientemente forte para resistir ao uso constante.
TEU - Os containers são modulares, e os de 20' (vinte pés) são considerados como um módulo, sendo denominados TEU - Twenty Feet or Equivalent Unit - unidade de vinte pés ou equivalente, e são considerados o padrão para a definição de tamanho de navios porta-containers.
quinta-feira, 19 de maio de 2011
Crescimento sustentável de Itapoá - SC
O Porto insere-se num cenário de desenvolvimento de Itapoá e região. No recém-realizado Censo 2010, Itapoá foi destaque como o município que apresentou o maior crescimento de domicílios ocupados do Brasil, empatado com outras duas cidades e superando em 40% as estimativas do IBGE. A cidade é campeã isolada em crescimento populacional no Norte de Santa Catarina, com aumento de 60,9% em uma década, enquanto toda a região teve um crescimento de 16,38%.
Das empresas que estão apostando no desenvolvimento de Itapoá por causa do porto, as do setor logístico são as que estão mais adiantadas. A matéria cita a Fastcargo, a Maersk Brasil Brasmar e o grupo Coopercarga, que estão em fase inicial de atuação na retro-área do Porto Itapoá, vislumbrando boas oportunidades de negócios na construção de terminais para armazenagem de contêineres.
Fonte: Revista Isto é Autor Amauri Segalla
quarta-feira, 18 de maio de 2011
Plano CNT de Transporte e Logística 2011
O Plano CNT de Transporte e Logística apresenta uma agenda de 748 projetos, todas as propostas tratam de intervenções necessárias para facilitar o deslocamento de passageiros e mercadorias em menor tempo e com menos gastos. O texto oferece um panorama das modalidades de transporte por região, outra informação relevante é a estimativa de recursos envolvidos nos projetos inclusive a mitigação dos impactos sociais e ambientais causados na implantação dos projetos. Não deixe de ler para ficar por dentro do que vem acontecendo nessa área da logística.
Acesse o texto completo: Plano CNT de Transporte e Logística 2011
segunda-feira, 16 de maio de 2011
Você sabia ?
Malha ferroviária sendo utilizada apenas para o transporte de cargas.
Apesar da maioria dos prefeitos afirmarem que desejam incentivar o transporte ferroviário de passageiros em seus municípios, muito pouco se tem feito para que isso aconteça.
De acordo com a assessoria da ANTT (Agência Nacional de Transporte Terrestres), todos os contratos de concessão de linhas ferroviárias têm a obrigatoriedade de disponibilizar uma linha de passageiros, desde que haja uma demanda e o município solicite esta linha junto à ANTT.
Autor: Júlio Amaral
Leia mais: http://diariodovale.uol.com.br
Alerta Geral :
Você e seu caminhão estão sempre rodando por esse Brasil afora. Levando mercadorias, cruzando regiões e carregando o progresso. É um trabalho duro e ás vezes perigoso. Por isso, você precisa estar atento. A Polícia Militar está ao seu lado, sempre vigilante. E dá aqui algumas dicas importantes para a sua segurança, antes de pegar a carga, no meio do caminho, nas paradas e lá no destino.
Leia com atenção. E boa viagem companheiro. Na ida e na volta.
Antes de Carregar
A primeira coisa que você deve fazer, antes mesmo de ir para a transportadora contratar o serviço, é verificar bem se o seu caminhão ou carreta está em condições de enfrentar qualquer viagem.
Faça uma boa checagem da parte mecânica, elétrica, pneus, estepe, freios, água no radiador e tudo mais.
Encha o tanque, para você não precisar parar logo no começo da viagem,
Escolha bem o seu companheiro de viagem. Um amigo de verdade, bom de conversa, e ajudante pra valer. Não chame qualquer um.
Dê uma boa conferida nos documentos.
Da carga: ordem de embarque, nota fiscal, etc.
Do caminhão: licenciamento, seguro, etc.
Pessoais: identidade, habilitação, etc.
Ao sair da transportadora ou da empresa, procure o caminho mais rápido para pegar a estrada.
sábado, 2 de abril de 2011
Planejamento Agregado
Imagine um mundo onde as capacidades de fabricação, transporte, estocagem e até de informação sejam todas ilimitadas e sem custo. Imagine lead time iguais a zero permitindo que as mercadorias sejam produzidas e entregues instantaneamente. Nesse mundo, não há necessidade de planejamento em antecipação á demanda, pois sempre que o cliente precisar de um produto poderá ser instantaneamente atendido. Aqui também o planejamento agregado não exerce função alguma.
Entretanto em nosso mundo isso não é possível de acontecer, para responder todas essas incertezas, contamos com o planejamento agregado que nos ajuda a responde-la.
O planejamento agregado é o processo pelo qual a empresa determina os níveis de capacidade, produção, subcontratação, estoque, até precificação um horizonte de tempo específico.
Você que se interessou sobre esse assunto procure saber mais sobre o planejamento agregado e vai descobrir que esse assunto está muito próximo de você que trabalha com logística.
sábado, 19 de março de 2011
Faculdades OPET - Pós em Logística e Distribuição Modalidade MBA
Faculdades OPET :
Pós Graduação em Gestão Estratégica de Empresas de Transporte Rodoviário de Carga e Logística.
Pós em Logística e Distribuição Modalidade MBA
Duração 12 meses + 6 para elaboração e apresentação do TCC - Trabalho de Conclusão de Curso Carga Horária 420 horas
Local e Horário CAMPUS CENTRO CÍVICO E PORTÃO
Sábados alternados – das 8h30 às 17h30 – com intervalo de 1 hora para almoço.
Local de Inscrição Site Pós-Graduação (Iniciar inscrição) | Central de Atendimento - 41 3028.2828
Campus Centro Cívico - Rua Nilo Peçanha, 1501 - próx. Palácio Iguaçu
Campus Rebouças - Av. Getúlio Vargas, 892 - próx. Shopping Estação
Campus Portão - Via Rápida Centro-Bairro - próx. Hospital do Trabalhador
Início das Aulas 30 de Abril 2011
Pós graduação em logística
A competição no mercado está cada vez mais difícil. Encontrar um bom emprego tem exigido mais do que um diploma universitário é preciso possuir uma especialização. Algumas instituições oferecem bons cursos de pós-graduação mas é preciso ficar atento as essas ofertas. Um bom curso de especialização em áreas técnicas é necessário professor com experiência de mercado e um ótimo conhecimento teórico. Portanto fiquem atento, não considere apenas os valores da mensalidade ou o titulo da pós.
A faculdade OPET oferece excelentes cursos de Pós em diversas áreas importantes do mercado de trabalho.
Não deixe para depois faça hoje mesmo sua inscrição em um dos cursos de pós da faculdades OPET veja no site da Faculdade
sábado, 12 de março de 2011
O transporte rodoviário
O transporte rodoviário tem uma grande vantagem – Flexibilidade – é capaz de viabilizar a realização de entregas porta a porta com grande facilidade. Seu maior desafio é integrar essa malha de transporte rodoviário com os outros modais disponíveis no país.
Outra dificuldade encontrada no setor segundo a Agência Nacional de Transporte Terrestre – ANTT é a idade média dos veículos que rodam pelas estradas brasileiras. A agência recadastrou no Registro Nacional de transportador Rodoviário de Cargas – RNTRC , 489.387 transportadores de carga para terceiros registrados e 1.329.390 veículos transportadores de carga em todo o Brasil com uma idade média dos veículos registrados de 13,3 anos.
Outras informações você encontra no site ANTT
Cadeia de suprimento
O motivo principal para a existência de qualquer cadeia de suprimento é satisfazer as necessidades dos clientes em um processo gerador de lucro.
O termo cadeia de suprimentos representa produtos ou suprimentos que se deslocam ao longo do segmento da cadeia.
Fazem parte da cadeia de suprimento: Fornecedores; Fabricantes; Distribuidores; Lojistas e Clientes.
terça-feira, 23 de novembro de 2010
Caminhão: quando é hora de aposentar?
Problemas na estrada, alto custo operacional e baixa eficiência. Estes são alguns pontos que preocupam o transportador rodoviário e fazem com que entre em questão um assunto importante para o setor: a renovação da frota.
Embora necessária em algum momento na vida de todas as companhias atuantes no setor, muitos empresários enfrentam problemas para identificar a hora certa de aposentar um caminhão.
Edson Esteves, engenheiro mecânico e professor do Centro Universitário da FEI, destaca que é preciso acompanhar a produtividade do caminhão desde a compra. “Todo empresário que gerencia bem sua frota identifica o momento certo de parar um veículo”.
Mesmo assim, o engenheiro dá a dica: “os pneus são bons aliados para detectar problemas. Por exemplo, a primeira troca é feita com 50 mil quilômetros rodados, já a segunda com apenas 30 quilômetros. Isso indica perda de produtividade ocasionada por alguma falha na suspensão ou outro sistema”.
Na hora de renovar a frota dois quesitos são bastante utilizados pelos frotistas: idade do veículo ou a quilometragem. Entretanto, segundo Esteves, estas avaliações não valem para todos os casos.
“Se o transportador seguir o manual do veículo, realizar todas as manutenções preventivas, ele pode utilizar um destes critérios para decidir a hora de aposentar o veículo. Caso ele faça apenas reparos depois de identificado problemas ele deve verificar o desgaste real do caminhão”, argumenta.
E prossegue: “muitas vezes temos dois caminhões com o mesmo tempo de uso e até a mesma quilometragem, no entanto, em um foram realizadas todas as manutenções e cuidados para evitar problemas, em outro não. Portanto, um poderá ter sua vida útil prolongada enquanto o outro precisa ser paralisado”.
Na empresa Mira Transporte, a necessidade de manutenção dos equipamentos é um ponto de alerta. “Quando é necessária a reparação em itens como motor e câmbio, é porque o veículo já não está na melhor forma operacional, então começamos a avaliar a necessidade de substituir este caminhão”, destaca Roberto Mira Júnior, diretor da empresa.
Além disso, em alguns casos, o contrato com clientes estabelece a necessidade da troca do veículo. “Dependendo do acordo comercial, os caminhões utilizados possuem de três a quatro anos de uso, a partir daí avaliamos a renovação”, argumenta.
Quanto ao momento de escolher o veículo que substituirá o caminhão desgastado, o executivo destaca que o melhor custo/beneficio e rentabilidade da operação são determinantes. “Um histórico da operação nos dá ‘bagagem’ para tomarmos a decisão de qual veículo é melhor em qual rota, serviço, operação e a que preço para decidirmos o melhor resultado de um parceiro”, destaca.
Um reflexo da falta de preocupação com a manutenção e renovação da frota é sentido pelo meio ambiente. Segundo a CNT (Confederação Nacional do Transporte), a idade avançada dos veículos é um dos pontos de preocupação, já que o setor de transporte (incluindo todos os modais) é responsável por 9% da emissão de gases causadores do efeito estufa.
De acordo com um levantamento da entidade, a respeito da idade elevada dos caminhões brasileiros, dos mais de 1,4 milhão de caminhões, 44% têm mais de 20 anos e 20% possuem mais de 30 anos.
Fonte: Portal Webtranspo
Embora necessária em algum momento na vida de todas as companhias atuantes no setor, muitos empresários enfrentam problemas para identificar a hora certa de aposentar um caminhão.
Edson Esteves, engenheiro mecânico e professor do Centro Universitário da FEI, destaca que é preciso acompanhar a produtividade do caminhão desde a compra. “Todo empresário que gerencia bem sua frota identifica o momento certo de parar um veículo”.
Mesmo assim, o engenheiro dá a dica: “os pneus são bons aliados para detectar problemas. Por exemplo, a primeira troca é feita com 50 mil quilômetros rodados, já a segunda com apenas 30 quilômetros. Isso indica perda de produtividade ocasionada por alguma falha na suspensão ou outro sistema”.
Na hora de renovar a frota dois quesitos são bastante utilizados pelos frotistas: idade do veículo ou a quilometragem. Entretanto, segundo Esteves, estas avaliações não valem para todos os casos.
“Se o transportador seguir o manual do veículo, realizar todas as manutenções preventivas, ele pode utilizar um destes critérios para decidir a hora de aposentar o veículo. Caso ele faça apenas reparos depois de identificado problemas ele deve verificar o desgaste real do caminhão”, argumenta.
E prossegue: “muitas vezes temos dois caminhões com o mesmo tempo de uso e até a mesma quilometragem, no entanto, em um foram realizadas todas as manutenções e cuidados para evitar problemas, em outro não. Portanto, um poderá ter sua vida útil prolongada enquanto o outro precisa ser paralisado”.
Na empresa Mira Transporte, a necessidade de manutenção dos equipamentos é um ponto de alerta. “Quando é necessária a reparação em itens como motor e câmbio, é porque o veículo já não está na melhor forma operacional, então começamos a avaliar a necessidade de substituir este caminhão”, destaca Roberto Mira Júnior, diretor da empresa.
Além disso, em alguns casos, o contrato com clientes estabelece a necessidade da troca do veículo. “Dependendo do acordo comercial, os caminhões utilizados possuem de três a quatro anos de uso, a partir daí avaliamos a renovação”, argumenta.
Quanto ao momento de escolher o veículo que substituirá o caminhão desgastado, o executivo destaca que o melhor custo/beneficio e rentabilidade da operação são determinantes. “Um histórico da operação nos dá ‘bagagem’ para tomarmos a decisão de qual veículo é melhor em qual rota, serviço, operação e a que preço para decidirmos o melhor resultado de um parceiro”, destaca.
Um reflexo da falta de preocupação com a manutenção e renovação da frota é sentido pelo meio ambiente. Segundo a CNT (Confederação Nacional do Transporte), a idade avançada dos veículos é um dos pontos de preocupação, já que o setor de transporte (incluindo todos os modais) é responsável por 9% da emissão de gases causadores do efeito estufa.
De acordo com um levantamento da entidade, a respeito da idade elevada dos caminhões brasileiros, dos mais de 1,4 milhão de caminhões, 44% têm mais de 20 anos e 20% possuem mais de 30 anos.
Fonte: Portal Webtranspo
O novo perfil do produtor rural
Levantamento realizado pela ABMR&A entre agricultores e pecuaristas de diversas regiões do Brasil revela que o campo é mderno e tecnificado.
A pesquisa apontou mudanças significativas no comportamento de consumo e nos hábitos de midia do produtor rural revelou que no campo é intensa a adesão ás novas tecnologias como GPS, TV LCD , DVD, Celular, lap top, TV digital, acesso a internet, entre outros itens.
30% acessam a internet;
80% estão na atividade há mais de 10 anos;
32% vendem sua produção via cooperativa;
60% residem na propriedade;
7 % são mulheres;
43% creem que os custos da preservação ambiental devam ser divididos
entre produtor e governo;
65% acreditam que os estados Unidos são o país que realiza o melhor
marketing de sua produção agricola.
Fonte: Luciano Franco - Revista Globo Rural.
A pesquisa apontou mudanças significativas no comportamento de consumo e nos hábitos de midia do produtor rural revelou que no campo é intensa a adesão ás novas tecnologias como GPS, TV LCD , DVD, Celular, lap top, TV digital, acesso a internet, entre outros itens.
30% acessam a internet;
80% estão na atividade há mais de 10 anos;
32% vendem sua produção via cooperativa;
60% residem na propriedade;
7 % são mulheres;
43% creem que os custos da preservação ambiental devam ser divididos
entre produtor e governo;
65% acreditam que os estados Unidos são o país que realiza o melhor
marketing de sua produção agricola.
Fonte: Luciano Franco - Revista Globo Rural.
domingo, 7 de novembro de 2010
Porto de Itapoá - SC
Até fim do ano, Itapoá entra na briga com portos da Região Sul
Com investimento de R$ 450 milhões, novo terminal em Santa Catarina vai acirrar competição do mercado de cargas
Localização : Cais foi construído no meio do mar
A estrutura do Porto de Itapoá é um pouco diferente da maioria dos portos do Brasil. Como a profundidade natural de 16 metros é encontrada a mais de 200 metros da praia, o cais fica no meio do mar e, quando estiver completo, terá duas pontes de ligação com o continente. Durante a operação, caminhões sairão do pátio com os contêineres e atravessarão as pontes até o cais, onde serão erguidos até os navios. O projeto permitirá que a praia permaneça na paisagem e que a rua à beira-mar fique aberta para o tráfego.
Terminal não depende de obras de dragagem.
A operação no Porto de Itapoá contará com uma vantagem natural invejável. O local onde o terminal está sendo construído tem um calado (profundidade navegável) natural de 16 metros. Isso significa que o porto não dependerá de obras de dragagem ao longo do tempo para trabalhar – apenas o canal de acesso à Baía da Babitonga, onde também fica o Porto de São Francisco do Sul, precisa de dragagem. Com isso, o cais de Itapoá estará preparado desde o início para receber navios de grande porte e que hoje não fazem escala no Sul do país.
“Podemos receber navios de 340, 350 metros, com capacidade de levar até 9 mil TEUs”, explica o diretor superintendente de Itapoá, Gabriel Ribeiro Vieira. O maior navio que faz escala na região tem hoje capacidade para 5 mil TEUs e pouco mais de 200 metros de comprimento – é o limite de Pa¬¬ranaguá, onde o calado é de 12 metros. Com a entrada de navios maiores, o porto poderá se transformar em uma espécie de “hub”, ou central logística onde são concentradas cargas embarcadas ou com destino a outros portos.
De acordo com Vieira, essa possibilidade se encaixa no perfil da Aliança Navegação, um dos sócios no empreendimento e que tem operações de cabotagem – aquelas feitas entre portos nacionais. A companhia poderá recolher cargas menores em outros terminais para acionar um super porta-contêineres em Itapoá. “As linhas poderão ter duas ou três paradas no país, o que reduz o tempo e os custos do transporte”, diz o executivo. “O navio pode passar por Itapoá, Santos e um porto no Nordeste, por exemplo, em vez de parar em seis ou sete lugares.”
A ideia de um porto concentrador de carga é parecida com um projeto que existe para Pontal do Paraná. Ali, o calado natural chega a 17 metros e seria possível a operação com navios gigantes. O problema é que a área para a instalação de um porto está sendo disputada entre o grupo JCR, dono do terreno, e o governo do estado, que prefere a construção de um terminal público.
A competição no mercado de movimentação de contêineres na Região Sul ficará mais forte até o fim do ano, quando entra em operação o Porto de Itapoá – Tecon SC. Localizado a 130 quilômetros de Curitiba, na região Norte de Santa Catarina, ele atrairá cargas das mesmas áreas de influência dos portos de Paranaguá, São Francisco do Sul, Itajaí e Navegantes.
A previsão inicial era que o novo porto entraria em funcionamento na metade deste ano, mas as chuvas fortes dos últimos meses atrasaram as obras de pavimentação da SC-415, que são tocadas pelo governo catarinense. Orçada em pouco mais de R$ 32 milhões, a conclusão da rodovia é essencial para o funcionamento do Tecon – com 28 quilômetros, a estrada liga Garuva a Itapoá sem a necessidade de cruzar áreas urbanas, onde o caminho é estreito e repleto de lombadas.
“Mudamos um pouco o cronograma e agora os equipamentos de cais chegam da China em novembro. Até o fim do ano queremos começar a operar”, conta Gabriel Ribeiro Vieira, diretor superintendente do Tecon. Na primeira fase, Itapoá terá capacidade para movimentar 300 mil TEUs (medida que equivale a um contêiner de 20 pés) por ano e empregará 500 pessoas. No início, estarão em funcionamento dois berços, instalados em um cais de 630 metros. O projeto prevê outras duas fases, com a inclusão de um berço em cada uma, o que elevaria a capacidade para 1 milhão de TEUs. Não existe prazo para a expansão, que vai depender das condições de mercado.
Os sócios do Porto de Itapoá investiram R$ 450 milhões para entrar em um segmento que crescia a um ritmo de 20% ao ano até o início da crise. A operação é semelhante à existente em Navegantes, onde um grupo privado construiu um porto especializado em contêineres em frente ao terminal de Itajaí. “Estamos na mesma área de influência de outros portos. Entendemos que existe mercado para todos, mas é claro que devem se sair melhor aqueles que forem mais eficientes e liberarem os navios mais rápido”, diz Vieira.
O executivo acredita que até o fim deste ano o mercado de contêineres deve voltar ao nível de demanda visto em 2008 e, a partir disso, voltará a crescer. “O Brasil tem menos de 2% do mercado mundial de movimentação de contêineres. Acreditamos que o país tem condições de aumentar sua participação”, comenta. Os sócios do empreendimento são o grupo Batistella, que tem sede em Curitiba, o fundo Logística Brasil, da BRZ In¬¬vestimentos, e a Aliança Nave¬¬gação, que faz parte do grupo alemão Hamburg Süd. Assim, o porto movimentará cargas da própria Aliança, além de contêineres de terceiros.
Projeção
De acordo com uma projeção feita pela Aliança, os estados de Santa Catarina e Paraná movimentam juntos pouco menos de 1 milhão de contêineres por ano. Esse número deve dobrar até 2015 e chegar a 3 milhões de contêineres em 2020. A meta de Itapoá é ficar com 20% desse mercado. Parte importante da movimentação deve ocorrer no segmento de congelados, que responde hoje por quase 50% da carga exportada pelos dois estados. A capacidade inicial, de 300 mil TEUs, é metade do que o Terminal de Contêineres de Paranaguá (TCP) movimentou em 2008 – 600 mil TEUs, volume um pouco superior ao que movimentam os terminais em Itajaí.
Fonte: Gazeta do Povo
Com investimento de R$ 450 milhões, novo terminal em Santa Catarina vai acirrar competição do mercado de cargas
Localização : Cais foi construído no meio do mar
A estrutura do Porto de Itapoá é um pouco diferente da maioria dos portos do Brasil. Como a profundidade natural de 16 metros é encontrada a mais de 200 metros da praia, o cais fica no meio do mar e, quando estiver completo, terá duas pontes de ligação com o continente. Durante a operação, caminhões sairão do pátio com os contêineres e atravessarão as pontes até o cais, onde serão erguidos até os navios. O projeto permitirá que a praia permaneça na paisagem e que a rua à beira-mar fique aberta para o tráfego.
Terminal não depende de obras de dragagem.
A operação no Porto de Itapoá contará com uma vantagem natural invejável. O local onde o terminal está sendo construído tem um calado (profundidade navegável) natural de 16 metros. Isso significa que o porto não dependerá de obras de dragagem ao longo do tempo para trabalhar – apenas o canal de acesso à Baía da Babitonga, onde também fica o Porto de São Francisco do Sul, precisa de dragagem. Com isso, o cais de Itapoá estará preparado desde o início para receber navios de grande porte e que hoje não fazem escala no Sul do país.
“Podemos receber navios de 340, 350 metros, com capacidade de levar até 9 mil TEUs”, explica o diretor superintendente de Itapoá, Gabriel Ribeiro Vieira. O maior navio que faz escala na região tem hoje capacidade para 5 mil TEUs e pouco mais de 200 metros de comprimento – é o limite de Pa¬¬ranaguá, onde o calado é de 12 metros. Com a entrada de navios maiores, o porto poderá se transformar em uma espécie de “hub”, ou central logística onde são concentradas cargas embarcadas ou com destino a outros portos.
De acordo com Vieira, essa possibilidade se encaixa no perfil da Aliança Navegação, um dos sócios no empreendimento e que tem operações de cabotagem – aquelas feitas entre portos nacionais. A companhia poderá recolher cargas menores em outros terminais para acionar um super porta-contêineres em Itapoá. “As linhas poderão ter duas ou três paradas no país, o que reduz o tempo e os custos do transporte”, diz o executivo. “O navio pode passar por Itapoá, Santos e um porto no Nordeste, por exemplo, em vez de parar em seis ou sete lugares.”
A ideia de um porto concentrador de carga é parecida com um projeto que existe para Pontal do Paraná. Ali, o calado natural chega a 17 metros e seria possível a operação com navios gigantes. O problema é que a área para a instalação de um porto está sendo disputada entre o grupo JCR, dono do terreno, e o governo do estado, que prefere a construção de um terminal público.
A competição no mercado de movimentação de contêineres na Região Sul ficará mais forte até o fim do ano, quando entra em operação o Porto de Itapoá – Tecon SC. Localizado a 130 quilômetros de Curitiba, na região Norte de Santa Catarina, ele atrairá cargas das mesmas áreas de influência dos portos de Paranaguá, São Francisco do Sul, Itajaí e Navegantes.
A previsão inicial era que o novo porto entraria em funcionamento na metade deste ano, mas as chuvas fortes dos últimos meses atrasaram as obras de pavimentação da SC-415, que são tocadas pelo governo catarinense. Orçada em pouco mais de R$ 32 milhões, a conclusão da rodovia é essencial para o funcionamento do Tecon – com 28 quilômetros, a estrada liga Garuva a Itapoá sem a necessidade de cruzar áreas urbanas, onde o caminho é estreito e repleto de lombadas.
“Mudamos um pouco o cronograma e agora os equipamentos de cais chegam da China em novembro. Até o fim do ano queremos começar a operar”, conta Gabriel Ribeiro Vieira, diretor superintendente do Tecon. Na primeira fase, Itapoá terá capacidade para movimentar 300 mil TEUs (medida que equivale a um contêiner de 20 pés) por ano e empregará 500 pessoas. No início, estarão em funcionamento dois berços, instalados em um cais de 630 metros. O projeto prevê outras duas fases, com a inclusão de um berço em cada uma, o que elevaria a capacidade para 1 milhão de TEUs. Não existe prazo para a expansão, que vai depender das condições de mercado.
Os sócios do Porto de Itapoá investiram R$ 450 milhões para entrar em um segmento que crescia a um ritmo de 20% ao ano até o início da crise. A operação é semelhante à existente em Navegantes, onde um grupo privado construiu um porto especializado em contêineres em frente ao terminal de Itajaí. “Estamos na mesma área de influência de outros portos. Entendemos que existe mercado para todos, mas é claro que devem se sair melhor aqueles que forem mais eficientes e liberarem os navios mais rápido”, diz Vieira.
O executivo acredita que até o fim deste ano o mercado de contêineres deve voltar ao nível de demanda visto em 2008 e, a partir disso, voltará a crescer. “O Brasil tem menos de 2% do mercado mundial de movimentação de contêineres. Acreditamos que o país tem condições de aumentar sua participação”, comenta. Os sócios do empreendimento são o grupo Batistella, que tem sede em Curitiba, o fundo Logística Brasil, da BRZ In¬¬vestimentos, e a Aliança Nave¬¬gação, que faz parte do grupo alemão Hamburg Süd. Assim, o porto movimentará cargas da própria Aliança, além de contêineres de terceiros.
Projeção
De acordo com uma projeção feita pela Aliança, os estados de Santa Catarina e Paraná movimentam juntos pouco menos de 1 milhão de contêineres por ano. Esse número deve dobrar até 2015 e chegar a 3 milhões de contêineres em 2020. A meta de Itapoá é ficar com 20% desse mercado. Parte importante da movimentação deve ocorrer no segmento de congelados, que responde hoje por quase 50% da carga exportada pelos dois estados. A capacidade inicial, de 300 mil TEUs, é metade do que o Terminal de Contêineres de Paranaguá (TCP) movimentou em 2008 – 600 mil TEUs, volume um pouco superior ao que movimentam os terminais em Itajaí.
Fonte: Gazeta do Povo
quinta-feira, 4 de novembro de 2010
Nova fabricante mundial de caminhões no Brasil
Nova fabricante mundial de caminhões lança modelos International® na Feira Transportar 2010
Em Curitiba (PR),no dia 26 de outubro de 2010 – A NC² do Brasil, montadora de caminhões formada pela joint venture mundial entre a Caterpillar Inc. (NYSE: CAT) e Navistar International Corporation (NYSE: NAV), apresentou na Feira Transportar 2010 dois lançamentos que serão comercializados no mercado brasileiro, o caminhão pesado International® 9800i e o semi-pesado International® DuraStar. Também foi disponibilizado para visitação o International® LoneStar – caminhão extra-pesado referencia em tecnologia e design da Navistar. O evento aconteceu entre os dias 27 e 29 de outubro, no Expo Unimed, em Curitiba (PR).
Em Curitiba (PR),no dia 26 de outubro de 2010 – A NC² do Brasil, montadora de caminhões formada pela joint venture mundial entre a Caterpillar Inc. (NYSE: CAT) e Navistar International Corporation (NYSE: NAV), apresentou na Feira Transportar 2010 dois lançamentos que serão comercializados no mercado brasileiro, o caminhão pesado International® 9800i e o semi-pesado International® DuraStar. Também foi disponibilizado para visitação o International® LoneStar – caminhão extra-pesado referencia em tecnologia e design da Navistar. O evento aconteceu entre os dias 27 e 29 de outubro, no Expo Unimed, em Curitiba (PR).
terça-feira, 2 de novembro de 2010
Superporto do Açu
Uma das maiores obras de infraestrutura logística do Brasil está em andamento no norte do estado do Rio de Janeiro. Trata-se do Superporto do Açu, que por suas dimensões e ambições faz jus ao nome de “superporto”.
Resultado de um mega projeto do bilionário empresário Eike Batista e sua empresa de logística o Superporto do Açu, localizado na pacata São João da Barra, contará com dez berços de atracação, sendo quatro para minério de ferro, dois para movimentação de petróleo, um para carvão e três para produtos siderúrgicos. Moderno, contará com uma profundidade de 18,5 metros (com planejamento para 21m em uma segunda fase), o superporto terá uma ponte de 2,9 km de extensão e permitirá a atracação de navios capesize (os maiores do mundo para transporte de carga geral) com capacidade de até 220.000 toneladas.
Numa área de mais de 90 quilômetros quadrados, o porto teve sua construção iniciada em 2007 e deverá atrair diversas indústrias e empresas para seu entorno quando entrar em funcionamento, previsto para 2012. Além de indústrias tais como siderúrgicas, termoelétrica, cimenteiras, pólo metalmecânico, usinas de pelotização de minério, unidade de tratamento de petróleo, o Superporto do Açu contará com empresas especializadas para agilizar todo o processo envolvido: expedição, integração intermodal, armazenagem e desembaraço aduaneiro.
Fonte: Logística Descomplicada
Resultado de um mega projeto do bilionário empresário Eike Batista e sua empresa de logística o Superporto do Açu, localizado na pacata São João da Barra, contará com dez berços de atracação, sendo quatro para minério de ferro, dois para movimentação de petróleo, um para carvão e três para produtos siderúrgicos. Moderno, contará com uma profundidade de 18,5 metros (com planejamento para 21m em uma segunda fase), o superporto terá uma ponte de 2,9 km de extensão e permitirá a atracação de navios capesize (os maiores do mundo para transporte de carga geral) com capacidade de até 220.000 toneladas.
Numa área de mais de 90 quilômetros quadrados, o porto teve sua construção iniciada em 2007 e deverá atrair diversas indústrias e empresas para seu entorno quando entrar em funcionamento, previsto para 2012. Além de indústrias tais como siderúrgicas, termoelétrica, cimenteiras, pólo metalmecânico, usinas de pelotização de minério, unidade de tratamento de petróleo, o Superporto do Açu contará com empresas especializadas para agilizar todo o processo envolvido: expedição, integração intermodal, armazenagem e desembaraço aduaneiro.
Fonte: Logística Descomplicada
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