Saiba mais ! Matéria prima

Cientistas da Universidade de Muster , na Alemanha , descobriram que o látex proviniente de uma planta chamada dente-de leão produz uma borracha com a mesma qualidade oferecida pela seiva da seringueira para a fabricação pneus.
Será que de ervas silvestres teremos pneus de alta tecnologia?

Fonte: www.ocarreteiro.com.br

segunda-feira, 26 de julho de 2010

Faça o Curso de Pós Graduação em Logística

Pós Graduação em Nível de Especialização: Logística em Transporte Rodoviário de Carga

Unidade/Orgão Responsável:
IESC - Instituto de Ensino Superior Camões

Coordenador Operacional do curso:
Prof. Msc. Francisco Dell Ducca Corrêa

Justificativa:

Para cumprimento das diretrizes emanadas pelo MEC, relativa ao acompanhamento dos egressos dos cursos de graduação, justifica-se também a criação deste curso em questão, pois, desta forma, o IESC busca garantir o relacionamento contínuo do seu egresso, por meio de cursos que atendam às suas necessidades profissionais e pessoais. A criação do curso aqui proposto, vem ao encontro das necessidades da região e atende a resolução da Agência Nacional de Transportes Terrestres, segundo resolução Nº 3056, de 12 de Março de 2009 - Publicada no D.O.U em 13 de Março de 2009 , na medida que qualifica funcionários do setor público e privado, acadêmicos de todas as áreas, empresários organizações que querem trabalhar junto com o setor de logística como fornecedor ou parceiro, profissionais liberais, estudantes, profissionais atuantes na área, profissionais não atuantes, empreendedores.

Período de Realização do Curso:

Início: Setembro de 2010

Término: Novembro de 2011

As aulas serão ministradas uma vez na semana, as quais constarão de aulas expositivas, debates, seminários, trabalhos em grupo, podendo o professor desempenhar concomitante o desenvolvimento da disciplina e avaliação dos alunos.

Mensagem

26 de julho de 2010

"os sonhos transformam a vida numa grande aventura. Eles não determinam o lugar onde você vai chegar mas produzem a força necessária para arrancá-lo do lugar em que vc está." Augusto Cury

Logística Lean para ‘driblar’ restrições da infra-estrutura

26 de julho de 2010

O crescimento econômico acelerado dos últimos meses vem expondo cada vez mais as carências crônicas da infra-estrutura nacional. Por exemplo, os problemas de logística, gerados pelas debilidades das rodovias, ferrovias, portos, aeroportos, malhas viárias urbanas etc. e que causam congestionamentos em cidades, estradas, portos e aeroportos. Há também uma burocracia excessiva com a exigência de documentações desnecessárias. E nossos fretes para exportação e importação são muito mais caros que os padrões internacionais.

Essas ineficiências causam altos custos, além de baixa produtividade e perdas de competitividade para a sociedade e para as empresas. E podem dificultar a continuidade das altas taxas de crescimento.

A solução tradicional é aumentar os níveis de investimento. Evidente! Mas isso é caro e demorado também. Porém, podemos ir além da obviedade e pensar diferente. Ou seja, pensar “lean” na logística. Se olharmos para esses problemas sob uma nova ótica, podemos vislumbrar soluções mais simples e eficientes, de resultados quase imediatos.

Se colocarmos óculos para poder enxergar a realidade dessa nova forma, vamos notar que há, por exemplo, uma enorme quantidade de caminhões vazios ou carregados parcialmente nas estradas. Ou parados nas docas de expedição das empresas, esperando para carregar. Ou estacionados nas docas de recebimento, esperando para descarregar.

Nota-se ainda uma quantidade enorme de materiais aguardando para serem carregados em navios ou aviões que, por suas vezes, também ficam mais tempo parados do que precisariam ficar.

E, com freqüência, também se nota, de um lado, clientes esperando a chegada de produtos atrasados e, de outro, fornecedores que se apressam e se esforçam para entregar com atrasos – muitas vezes tendo de investir recursos extras para recuperar ou evitar contratempos.

Em resumo, se de um lado há carências evidentes na infra-estrutura do país, de outro, a infra-estrutura que existe é mal utilizada por um sistema tradicional de logística, pouco eficiente e caro.

Em outras palavras, é perfeitamente possível otimizar a nossa carente infra-estrutura existente sem nenhum investimento, mas com uma “simples” mudança no modo de pensar e de fazer a logística. Assim como ocorre na manufatura e nos escritórios, o Sistema Lean – filosofia de gestão inspirada no Sistema Toyota – também promove ganhos significativos quando aplicado à logística.

Mas como fazer? Antes de mais nada, é vital promover uma mudança de mentalidade: a premissa básica é reconhecer que as atividades de movimentação, transporte e espera de produtos são sempre “desperdícios”. Ou seja, não agregam valor concreto ao produto oferecido. E, por isso, precisam ser evitadas, eliminadas ou reduzidas ao máximo.

Para se fazer isso, o Sistema Lean já desenvolveu uma série de práticas e ferramentas testadas e aprovadas em diferentes ambientes de negócios.

Por exemplo, o conceito de “entregas freqüentes”, feitas sempre em “pequenos lotes”, de acordo com as necessidades exatas e imediatas dos clientes, através de veículos de “tamanho certo”. E programadas para ocorrer sempre direto no ponto de uso do produto, sem intermediários. Dessa forma, “sistemas puxados” substituem “sistemas empurrados”.

Além disso, a logística lean precisa ter operações estáveis e padronizadas. E seguir o mais próximo possível o ritmo da demanda real.

E, ainda, a logística lean também deve funcionar sob um sistema que estimule a exposição e resolução de problemas, para que se faça, cotidianamente, os “kaizen” (melhorias) em todos os processos e atividades.

Apenas com isso, há uma série de ganhos. Por exemplo, na diminuição de estoques das empresas, eliminando-se assim boa parte dos custos embutidos na armazenagem e na movimentação de materiais. Ou na eliminação de “intermediários”, que muitas vezes só agregam custos e poucos valores reais no processo. Dessa forma, almoxarifados custosos desaparecem ou se transformam em “cross-docks”, locais de armazenamento rápido apenas utilizados para a transferência de produtos.

Então, quais são os resultados concretos freqüentemente encontrados? Há uma redução significativa dos custos totais de logística, de 20% a 40%, além de reduções de estoques, melhorias nos níveis de entrega, liberação de capacidade logística (caminhões, empilhadeiras, espaço físico etc.), entre outros benefícios.

Tudo isso seguindo sempre a mentalidade típica do Sistema Lean: que prega a simplificação contínua dos processos e dos fluxos, deixando-se de lado o típico pensamento tradicional da “gestão da complexidade”, em que sistemas de informação cada vez mais complexos só servem para esconder falhas e carências.

Em resumo, o sistema de logística lean precisa ser como um rio que flui suavemente.

A logística lean é mais eficaz mesmo quando a logística nas empresas é terceirizada. Deve-se buscar gerar estímulos para que o “parceiro logístico” adote o sistema. Claro que, nesse caso, uma das maiores dificuldades é convencer esses terceiros sobre a eficiência das novas práticas, que pode parecer, em princípio, como uma ameaça aos negócios, pois “quanto menores os custos de logística, menor o faturamento do operador logístico”.

Mas deve-se buscar convencer o parceiro, mostrando que a logística lean pode não só melhor a eficiência dos processos como também diminuir os custos de ambos os lados.

Com isso, ganham as empresas e seus clientes, que passam a ter menores custos, mais competitividade e mais qualidade. Mas ganha também a sociedade como um todo, que passa a aproveitar melhor a debilitada infra-estrutura logística atual.

*José Roberto Ferro é Presidente do Lean Institute Brasil, entidade sem fins lucrativos criada para disseminar no Brasil o Sistema Lean, inspirado no Modelo Toyota e é "Senior Advisor" do Lean Enterprise Institute - EUA.

domingo, 18 de julho de 2010

Vantagens e Desvantagens da aplicação do Custeio ABC

Vantagens e desvantagens da aplicação do Custeio ABC
18/07/2010

O sistema de custeio baseado em atividades (ABC – Activity Based Costing) procura, igualmente, amenizar as distorções provocadas pelo uso do rateio, principalmente no que tange ao sistema de custeio por absorção.

Para melhor entendimento apresentamos as vantagens e desvantagens da aplicação do método de custeio ABC.

Como vantagens podemos ressaltar:

• informações gerenciais relativamente mais fidedignas por meio da redução do rateio;
• adequa-se mais facilmente às empresas de serviços, pela dificuldade de definição
do que seja custos, gastos e despesas nessas entidades;
• menor necessidade de rateios arbitrários;
• atende aos Princípios Fundamentais de Contabilidade (similar ao custeio por
absorção);
• obriga a implantação, permanência e revisão de controles internos;
• proporciona melhor visualização dos fluxos dos processos;
• identifica, de forma mais transparente, onde os itens em estudo estão consumindo
mais recursos;
• identifica o custo de cada atividade em relação aos custos totais da entidade;
• pode ser empregado em diversos tipos de empresas (industriais, comerciais, de
serviços, com ou sem fins lucrativos);
• pode, ou não, ser um sistema paralelo ao sistema de contabilidade;
• pode fornecer subsídios para gestão econômica, custo de oportunidade e custo de
reposição; e
• possibilita a eliminação ou redução das atividades que não agregam valor ao
produto.

Por outro lado, pode-se enumerar como desvantagens:

• gastos elevados para implantação;
• alto nível de controles internos a serem implantados e avaliados;
• necessidade de revisão constante;
• leva em consideração muitos dados;
• informações de difícil extração;
• dificuldade de envolvimento e comprometimento dos empregados da empresa;
• necessidade de reorganização da empresa antes de sua implantação;
• dificuldade na integração das informações entre departamentos;
• falta de pessoal competente, qualificado e experiente para implantação e
acompanhamento;
• necessidade de formulação de procedimentos padrões; e
• maior preocupação em gerar informações estratégicas do que em usá-las;

Conceito de Agronegócio

Conceito de agronegócio
18/7/2010

“... conjunto de todas as operações e transações envolvidas desde a fabricação de insumos agropecuários, das operações de produção nas fazendas, até o processamento, distribuição e consumo dos produtos agropecuários in natura ou industrializados.”

ANTES DA PORTEIRA: indústria de insumos agropecuários ,máquinas agrícolas, fertilizantes, defensivos agrícolas, produtos veterinários, vacinas, embalagens, combustíveis, etc);

DENTRO DA PORTEIRA: produção agropecuária (produtores rurais) individuais ou organizados em cooperativas

DEPOIS DA PORTEIRA: beneficiamento, industrialização e distribuição (atacado e varejo); consumo (familiar, restaurantes, etc).

SERVIÇOS COMPLEMENTARES: Central de Abastecimento (CEASA Armazéns (CONAB, ASEMG), pesquisa (EMBRAPA, EPAMIG, universidades), Sindicatos (produtores e trabalhadores), Crédito rural (bancos), Bolsa de Mercadorias, Mercado Futuro (BM&F), etc

Logística Reversa

Os caminhos da Logística Reversa
18/7/2010

Ganhos empresariais relacinados ao custo do produto , imagem da empresa, fidelização do cliente e responsabilidade sócio ambiental são algumas das vantagens que a logística reversa pode representar para as empresas.

CSI Cargo

CSI Cargo assume a planta da New Holland
18/07/2010

A CSI Cargo Lgística assumiu no final de 2008 toda a gestão da planta paranaense da Case New Holland , uma área de 25 mil metros quadrados em Curitiba e prontamente transformou a unidade em referência para as outras fábricas da marca no mundo.

domingo, 11 de julho de 2010

Ferrovias em Curitiba

Ferrovias
As ferrovias que atravessam Curitiba são somente de transporte de cargas.
ramal Norte- ligação com Rio Branco do Sul- transporte de cal e cimento; ramal Sul- ligação com Ponta Grossa e a região norte do estado do Paraná ;
ramal Leste- ligação com Paranaguá .

Curitiba, como podemos perceber, é apenas uma instersecção troncal de trens da região produtora agrícola e o Porto de Paranaguá.

Há exceção no transporte de passageiros que é feita entre Curitiba e Paranaguá, através da empresa Serra Verde Express.Este passeio é realizado todos os dias, pela manhã (saída 8 horas de Curitiba) com chegada às 11:00 horas em Paranaguá. Parada obrigatória em Morretes para apreciar o Barreado (prato típico paranaense).