Saiba mais ! Matéria prima

Cientistas da Universidade de Muster , na Alemanha , descobriram que o látex proviniente de uma planta chamada dente-de leão produz uma borracha com a mesma qualidade oferecida pela seiva da seringueira para a fabricação pneus.
Será que de ervas silvestres teremos pneus de alta tecnologia?

Fonte: www.ocarreteiro.com.br

quarta-feira, 27 de outubro de 2010

Univali: Encontro Catarinense de Logística marca 10 anos do curso

Palestras e debates fazem parte do evento

O 1º Encontro Catarinense de Profissionais e Acadêmicos de Logística promovido pela Universidade do Vale do Itajaí (Univali), acontece no próximo sábado, dia 30, a partir das 9h, no anfiteatro Adelaide Konder, do Campus Itajaí. O evento é um pretexto para comemorar os 10 anos de implantação do curso de Logística e aproveita para discutir o dinamismo da economia tendo em vista o desenvolvimento da área nas organizações empresariais.

Na oportunidade, os participantes vão assistir a palestras, fazer parte de mesas redondas e apreciar momentos culturais. O especialista Oscar Ferreira ministra a palestra que inicia às 10h, sobre "A gestão de custos e sua importância na cadeia logística". À tarde, a partir das 14h, é a vez do palestrante motivacional Luiz Carlos Prates. A intenção é promover a capacitação e a integração entre profissionais e estudantes.
As inscrições são gratuitas e podem ser efetuadas no site www.univali.br/eventos. As vagas são limitadas.
Mais informações: (47)3341-7982 com Rute Arceno da Silva, organizadora do evento.

Fonte: Assessoria de Comunicação da Universidade do Vale do Itajaí

sábado, 23 de outubro de 2010

GE Transportation - Fábrica de Locomotivas

A GE Transportation é um provedor de soluções para as indústrias ferroviárias, marinhas, eólicas e de escavação e mineração. A unidade produz locomotivas de frete e passageiros, sistemas de sinalização e comunicação, soluções de tecnologia de informação, motores de propulsão marinha e sistemas de unidade motorizada para caminhões de mineração e escavação. Também oferece uma série de serviços de manutenção e de suporte para as operações de seus equipamentos. No Brasil, a fábrica de locomotivas está localizada na cidade de Contagem, Minas Gerais. A GE está produzindo locomotivas que economizam combustível e reduzem as emissões de gases poluentes enquanto transportam produtos pelo Brasil e pelo mundo.
Fonte : Isto é dinheiro set /10

Minérios no Trilho

A Vale assinou contrato com a Gerdau Açominas para transportar, por trem e navio produtos siderúrgicos e carvão. Trata-se do maior volume já feito para a Gerdau Açominas.

Fonte Vale

quinta-feira, 21 de outubro de 2010

Nova rodovia ligará portos do Paraná ao de Santos

Governo vai iniciar estudos técnicos para construir nova estrada no litoral paranaense e resolver gargalo logístico. Primeira fase do projeto vai de Garuva (SC) a Antonina.

O governo do estado deve lançar na próxima semana um pacote de cinco editais de licitação para elaboração de estudos prévios da mais importante obra viária do estado desde a duplicação da BR-376, iniciada no fim dos anos 80. Trata-se da Rodovia Interportos, que vai ligar Garuva (SC) a Santos (SP), passando pelos portos de Paranaguá e Antonina e pelos futuros terminais portuários de Pontal e Emboguaçu/Embucuí, que devem ser construídos no futuro.
O projeto foi dividido em duas fases. Na primeira, os estudos contemplam o trecho de Garuva a Antonina e prevêem a construção de uma ponte na baía de Gua¬ratuba, onde hoje é feita a travessia de ferryboat. A Interportos terá cerca de 90 quilômetros de extensão e deve custar em torno de R$ 500 milhões – a duplicação de 70 quilômetros da BR-376 custou, em valores corrigidos, cerca de ¬¬-R$ ¬¬¬¬190¬¬¬¬ milhões. Os recursos para as obras da nova rodovia, porém, ainda não estão garantidos.
De acordo com o secretário estadual de Transportes, Mário Stamm Júnior, os cinco editais contemplam estudos de viabilidade técnica econômica, ambiental, e projetos de engenharia. Os valores ainda estão sendo fechados, mas a licitação dos projetos deve girar em torno de R$ 18 milhões. Segundo Stamm Júnior, os estudos e projetos devem ser concluídos em até dois anos. As obras levariam mais três anos para serem executadas.
O projeto envolve a Secretaria dos Transportes, o Departamento de Estradas de Rodagem (DER) e a Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina (Appa). Segundo Stamm Júnior, a Rodovia Interportos vai resolver um gargalo logístico do estado e integrar toda a região litorânea. “Permitirá a ligação entre as áreas portuárias e do próprio litoral do estado, melhorando o desenvolvimento social e dando acessibilidade a toda região”, afirma.
Hoje, para chegar ao Porto de Paranaguá, os caminhões têm de passar pela região metropolitana de Curitiba (RMC) via BR-376 (Sul) ou BR-116 (Norte) e, só então, acessar a BR-277 até o litoral. Estima-se que a Interportos desviará um tráfego de 12 mil veículos por dia da RMC.
Com a nova rodovia, o Paraná já se prepara para a construção de dois novos terminais portuários. “Primeiro precisamos fazer a estrada para depois construir os novos portos”, explica Stamm Júnior. “Mas estimamos que essa obra vai aumentar em 200% a capacidade de movimentação portuária do Paraná”, complementa.
A nova estrada será uma espécie de BR-101 no Paraná, rodovia federal translitorânea inexistente no estado. Segundo Stamm Júnior, porém, a Interportos não se confundirá propriamente com a BR-101, que deverá ser construída, no futuro, mais a oeste.
Sobre questões ambientais do projeto, já que parte da rodovia passará pela Serra do Mar, ele diz que que as pistas serão feitas de forma a causar o menor impacto ambiental. “Não teremos problemas am¬¬bientais se forem tomadas medidas mitigadoras e necessárias”, afirma. A Rodovia Inter¬¬portos vai lançar mão de recursos como túneis e pilotis (espécie de ponte baixa) em áreas alagadiças.

Fonte : Gazeta do Povo - Publicado em 21/10/2010 | THEMYS CABRAL

quarta-feira, 20 de outubro de 2010

Transporte rodoviário terá licitação em 2011 no Paraná

Empresas que fazem as linhas intermunicipais serão escolhidas, pela primeira vez, por concorrência pública. Pesquisa para ver a demanda promete melhorar o sistema e baixar as tarifas

Depois de 21 anos de promulgação da Constituição Federal, que exige a licitação para a prestação de serviços públicos, o Departamento de Estradas de Rodagem (DER) publica hoje o edital de concorrência para a elaboração do Plano Diretor do Transporte Coletivo Rodoviário Intermunicipal de Passageiros do Paraná. O estudo, cujo investimento previsto é de R$ 3,7 milhões, deve delinear o edital de licitação do transporte intermunicipal a ser lançado no fim do ano que vem.

“São 12 meses para execução, em função da sazonalidade do período de férias que existe no final do ano, do Natal, do carnaval e das férias escolares de julho”, explica o diretor-geral do DER, Milton Podolak Junior. O plano a ser contratado envolve estatísticas, estudos econômicos por microrregião, levantamentos demográficos de fluxo de pessoas, análises de infraestrutura e otimização de traçados das linhas.
Na prática, serão colocados entrevistadores nas rodoviárias, postos da polícia rodoviária e nos próprios ônibus para colher amostras estatísticas dos passageiros e os seus destinos. A ideia é fazer cálculos de ocupação dos ônibus em todos os horários. Outra etapa é a contagem do tráfego nas estradas, o tempo de viagem dos ônibus e levantamento das condições geográficas e de engenharia das rodovias. As linhas fazem o trajeto entre as cidades paranaenses.
Decisão não vale para região metropolitana
O Plano Diretor do Departamento de Estradas de Rodagem (DER), que será responsável por delinear a licitação para o transporte intermunicipal do estado do Paraná, se refere apenas aos ônibus de transporte entre cidades dentro do estado, excluindo-se as viagens entre municípios da região metropolitana de Curitiba (RMC) e para outras unidades da federação.
De acordo com o DER, as viagens entre municípios da RMC são de responsabilidade da Coor-denação da Região Metropolitana de Curitiba (Comec). A Comec diz que está elencando, por meio de um estudo, os procedimentos necessários para a licitação, mas não há, ainda, uma previsão de quando será lançada a concorrência pública. A autarquia afirma ainda que considerará Curitiba como exemplo e base para os trabalhos que serão realizados.
A capital paranaense finalizou sua licitação em agosto. De acordo com Urbs, empresa responsável pelo trânsito e transporte em Curitiba, no dia 7 de novembro será implantado o sistema nos moldes da licitação já concluída.
De acordo com Podolak, o estudo deve ajudar a melhorar a qualidade do serviço prestado e reduzir as tarifas. “Com esse diagnóstico, com o Plano Diretor pronto, nós teremos as linhas definidas, com trajetos definidos, para poder então licitar um sistema de transporte coletivo no estado do Paraná”, diz. “Temos consciência que o sistema vai melhorar. De que forma vai melhorar será o plano diretor que vai dizer”, complementa.
Para o professor de Direito Constitucional e Direito Admi¬nistrativo da Universidade Federal do Paraná Egon Bockmann Moreira, o processo está “atrasado 21 anos”. De acordo com Moreira, “forçando a barra, poderia ser aplicado o prazo estabelecido na Lei 8.987/1995”. De acordo com o artigo 42, parágrafo 3.º desta lei, as concessões precárias têm validade até 31 de dezembro de 2010. O que significa dizer que a licitação do transporte deveria ocorrer até o fim deste ano – e não apenas a licitação do estudo.
“Esses contratos [existentes hoje] são do tipo ‘zumbi’, ‘morto-vivo’, não existem de Direito, mas existem de fato”, critica Moreira. Em todo o país, o poder público tem corrido contra o tempo para atender ao prazo da Lei 8.987/1995. Curitiba concluiu sua licitação em agosto deste ano. O Rio de Janeiro, por exemplo, deve terminar em novembro.
De acordo com o DER, não era possível fazer a licitação sem o devido estudo prévio e baseado apenas em dados empíricos. Segundo o órgão, o Plano Diretor atenderá às necessidades dos usuários para os próximos 15 anos. Para Podoloak, o estudo deve ser o diferencial para que a licitação do transporte realmente se traduza em melhoria efetiva para o usuário.
A licitação para o Plano Diretor deve ser finalizada em 8 de dezembro. Segundo Podolak, a intenção é assinar contratos e ordem de serviço até o fim deste ano. Com isso, segundo o diretor do DER, o processo não deve sofrer interrupção com a mudança de governo. Atualmente, 49 empresas de transporte intermunicipal de passageiros atuam no Paraná, operando 2.480 veículos e transportando anualmente 61 milhões de passageiros. O sistema funciona há 40 anos sem nunca ter passado por um processo de concorrência pública.

Publicado em 20/10/2010 | THEMYS CABRAL
Gazeta do Povo

quinta-feira, 14 de outubro de 2010

Custo logístico do agronegócio sobe 147% no Brasil

A falta de alternativas para escoar a safra brasileira de grãos, que neste ano deve atingir novo recorde, provocou a explosão dos custos logísticos do agronegócio. Entre 2003 e 2009, os gastos de transporte saltaram, em média, 147%, enquanto a inflação subiu 48%.

A falta de alternativas para escoar a safra brasileira de grãos, que neste ano deve atingir novo recorde, provocou a explosão dos custos logísticos do agronegócio. Entre 2003 e 2009, os gastos de transporte saltaram, em média, 147%, enquanto a inflação subiu 48%. Nos Estados Unidos e na Argentina, principais concorrentes do País, o avanço foi de 16% e 35%, respectivamente, segundo dados da Associação Nacional dos Exportadores de Cereais (Anec).

O aumento nos custos é decorrente de uma série de fatores, como estradas sem condições de tráfego e malhas insuficientes de ferrovias e hidrovias. Junta-se a isso o fato de o agronegócio avançar fortemente para áreas mais afastadas do litoral e com infraestrutura ainda mais precária que o resto do País. Hoje, a Região Centro-Oeste é responsável por 35% da produção nacional de grãos. Mas a maioria da safra é exportada pelos portos do Sul e do Sudeste, quando a lógica seria escoar pelos terminais da Região Norte.

Um exemplo é o Mato Grosso, maior produtor de soja do Brasil, que exporta 80% da produção pelos portos de Vitória, Santos, Paranaguá e São Francisco do Sul. De Sorriso, principal polo produtor de soja do Estado, até Santos, no litoral paulista, são 2.100 quilômetros (km) de distância; até Paranaguá, 2.200 km; e até Vitória, 2.500 km.

Como a capacidade da ferrovia e hidrovia é limitada na região, cerca de 70% da safra é movimentada por caminhões a um custo de R$ 230 a tonelada de soja. Os produtores de Rio Grande do Sul, São Paulo, Paraná e Santa Catarina, que estão do lado dos portos, têm os menores custos: entre R$ 55 e R$ 70. Na média do País, o produtor paga R$ 135,6 por tonelada, segundo a Anec. Nos Estados Unidos, são R$ 31,18, e na Argentina, R$ 34,64. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.


O Estado de S.Paulo

Governo pretende construir portos em rios

Segundo a ANTT, o governo se prepara para investir em transporte hidroviário, principalmente de grãos.

O Plano Geral de Outorgas (PGO), elaborado pela Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq), vai ser revisado para incluir análises de corredores hidroviários. Inicialmente, o plano era voltado apenas para os portos marítimos. Agora, a ideia é, nos próximos 12 meses, a agência analisar a possibilidade de construção de alguns portos nos principais rios do país.

A Antaq anunciou ontem que, com essa decisão, o governo se prepara para investir no transporte hidroviário, principalmente de grãos, levando a carga da região central para a costa. O objetivo é reduzir a dependência do transporte rodoviário, que é mais caro e mais poluidor.

Serão identificados corredores prioritários, com grande volume de cargas e pessoas. De imediato, já foram identificados oito corredores hidroviários de alta importância, nos rios Tucuruí, Madeira, Teles Pires-Tapajós, São Francisco, Tietê-Paraná e Parnaíba e Jacuí-Picuí, além da Lagoa dos Patos.

Fonte : IBRALOG

ANTT vai mudar as tarifas de ferrovias

Agência finaliza esta semana o marco regulatório do setor e inicia estudos para rever o modelo de tarifas.

O setor ferroviário está prestes a passar por uma série de reformulações. Além de um novo marco regulatório, cujo decreto deverá ser enviado ao presidente Lula ainda esta semana, a Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) iniciou um estudo que vai amparar uma revisão tarifária prevista para o ano que vem. O objetivo é rever a tarifa-teto das concessionárias de ferrovias, hoje responsáveis por 25% do transporte de carga do País.

Embora esteja prevista na legislação, o setor nunca passou por uma revisão tarifária, que poderia ser feita de cinco em cinco anos, afirmou o diretor-geral da ANTT, Bernardo Figueiredo. Ele explica que, hoje, há tarifas-teto estabelecidas para produtos e concessionárias. As empresas apenas podem definir seus preços abaixo desse teto. "O que queremos é avaliar se essa tarifa-limite está adequada ou não à nova realidade da economia nacional."

Fonte : IBRALOG

Terminais e Alfândega adotam banco de dados comum em Santos

Aposta é que o novo sistema agilize a circulação nas áreas por meio da emissão de crachá de identificação homologado pela autoridade aduaneira.

A Associação Brasileira de Terminais e Recintos Alfandegados (Abtra) e a Alfândega do Porto de Santos assinaram ontem um convênio por meio do qual a primeira colocou à disposição do órgão um Banco de Dados Comum de Credenciamento para controle de pessoas e veículos em áreas sob jurisdição aduaneira. Batizado pelas iniciais, o BDCC é um ambiente virtual que centralizará a identificação de um fluxo estimado em 40 mil trabalhadores e 12 mil veículos que acessam mais de uma centena de recintos alfandegados no complexo portuário de Santos e Guarujá, o maior da América Latina.

Fonte: IBRALOG

sexta-feira, 8 de outubro de 2010

Transportadora Americana já emitiu mais de 1 mi de Conhecimentos Eletrônicos

A TA, Transportadora Americana, atingiu no início do mês a impressionante marca de um milhão de Conhecimentos Eletrônicos de Transporte emitidos. Uma das pioneiras na adoção do sistema, que será obrigatório a partir de 2011, a TA se configura hoje na maior emissora do documento em todo o País, dando um passo à frente na digitalização de seus processos fiscais.
O CT-e é um projeto para informatizar e interligar toda a arrecadação de tributos no transporte de cargas de todo o Brasil. Sem o CT-e, a transportadora tem que emitir o CTRC (Conhecimento do Transporte Rodoviário de Cargas) com até cinco vias, dependendo do Estado.
Segundo a gerente de Sistema de Informação da TA, Shirley Rosseto, a adoção do CT-e pela empresa simplificou e deu mais agilidade e segurança aos processos, mas os benefícios não para por aí. “A probabilidade de emissão de documentos com erros fiscais caiu muito. Papel aceita tudo, já o programa, não. Não temos mais de administrar estoques de formulários, o que possibilita a liberação de funcionários, que estariam fazendo este trabalho, para funções mais produtivas”, revela a gestora.
O sistema ainda não é obrigatório, mas a TA foi uma das primeiras empresas a participar do projeto piloto, selecionada pela Receita Federal para participar da criação do CT-e. Com o sistema, a transportadora deverá ter uma economia da ordem de R$ 20 mil por mês com a abolição do papel nos processos. “Esse valor não inclui o ganho com a redução de pessoal e melhorias no processo, porque isso é difícil mensurar”, diz ela demonstrando que a economia pode ser ainda maior.
Atualmente, a TA emite os CT-es para os estados do Amazonas, São Paulo, Santa Catarina, Rio Grande do Sul e, mais recentemente, Minas Gerais.

Fonte: Transporta Brasil

Safra recorde no País gera falta de caminhões para escoamento

Curitiba (PR) – Devido ao bom período de colheita, a procura pelo escoamento da safra para os portos do País tem sido intensificada, o que vem resultando em falta de caminhões em diversos pontos de carregamento.
De acordo com o diretor do Setcepar (Sindicato das Empresas de Transporte de Cargas do Estado do Paraná), Laudio luiz Soder, a forte demanda vem obrigando as transportadoras a aumentar o frete cobrado pelo transporte de grãos, que já subiu aproximadamente 20%. Mesmo com o acréscimo, alguns transportadores já estão recusando carga por não conseguir atender a demanda.

“Muitos transportadores optaram por deixar seus caminhões no nosso Estado para atender a produção paranaense. Mas, ainda assim, está sendo insuficiente para cobrir os pedidos”, explica Soder. “Algumas empresas, mesmo aumentando os preços, tiveram que optar por clientes e recusar novas ofertas. Está, sim, faltando caminhão neste momento, mas creio que até o fim de outubro esta situação esteja normalizada”, finaliza.

Safra recorde : O LSPA (Levantamento Sistemático da Produção Agrícola) de setembro, divulgado pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) divulgou número recorde para a safra nacional de cereais, leguminosas e oleaginosas deste ano: 148,9 milhões de toneladas. O volume é 11,1% maior que o alcançado em 2009, quando foi registrado 134,0 milhões de toneladas.

Fonte: Transporta Brasil